Aprovecho para reproducir un texto del Sr. Vicente MARTÍNEZ Risco.
La fuente es una página de lectura obligada para los nacionalistas:
ACHE VOCÊ COMO DETERMINAR A SUA RAÇA
(METODOLOGIA DA HISTÓRIA)
Os caracteres externos nos que se funda o estudo antropológico, podemos dizer que som de duas classes: de forma e de cor. Os caracteres de forma referem-se à conformaçom do crâneo e da face, à estatura e outras medidas, e à qualidade do pêlo; os de cor à pigmentaçom da pele do pêlo e dos olhos.
Caracteres de forma. Apreciam-se geralmente por meio de medidas (diâmetros) e relações de medidas (índices). As principais medidas da cabeça (Craneometria) som: o diâmetro antero-posterior e transversal do crâneo, a altura deste e o seu volume; e na face, a sua altura e os diâmetros biciogomático (dos pômulos) e bigoníaco (do maxilar), e os dos diâmetros nasais.
a) Os diámetros do crâneo tomam-se geralmente com o compás de Broca, de ramas curvas. O antero-posterior toma-se desde o meio da frente ao ponto mais saínte da parte posterior do crâneo; o transversal buscando a maior anchura por cima das orelhas (cresta do temporal). A altura do rosto, desde o násio (arrinque do nariz) à parte inferior do queijo; o bicigomático, entre os pontos mais saíntes do arco cigomático, que une o pómulo com o temporal, o bigoniaco entre os dous gomões ou vértice dos ângulos do maxilar inferior. Os nasais tomam-se, o vertical, desde o násio, o ponto subnasal (vem coincidir com o ponto em que o tabique central se une ao lábio superior) e o transversal pola parte mais ancha. Estas medidas nom som exactas mais que na caveira. No indivíduo vivo nom o som.
Os índices do crâneo som: índice cefálico, polo qual se dividem os homens em dolicocéfalos ou de crâneo alongado e braquicéfalos ou de crâneo curto; o índice facial, polo que se dividem em leptoprosopos ou de cara longa e microprosopos ou de cara curta; e o índice nasal, que os divide em leptorrinos ou de nariz longo e platirrinos ou de nariz aplastado.
b) O índice cefálico é a relaçom matemática entre o diâmetro antero-posterior e o transversal do crâneo. Acha-se multiplicando o menor por 100 e dividindo-o polo maior; se o cociente é menor que 75, o indivíduo é dolicocéfalo, se é maior, braquicéfalo. -O facial é a relaçom da altura do rosto e o diâmetro bicigomático, e o nasal, entre o vertical e o horizontal do nariz. Acham-se como o cefálico. Desde Retzíus deu-se às medidas craneanas uma importância exagerada, pensando que bastavam para determinar as raças; hoje atende-se mais ao conjunto dos caracteres físicos. Ora bem, este conjunto nom se pode observar mais que no homem actual; os restos históricos do homem som quase exclusivamente ósos (agás nos povos que embalsamavam os cadáveres) e por tanto na la maioria dos casos, quando se trata do homem antigo, há que se ater à craneometria. As medidas do corpo som: a talha ou estatura (talha total), a talha do busto, e a braça, e também o perímetro torácico.
c) A talha total toma-se como para o serviço militar; a do busto, sentado; a braça é a longitude que há desde o extremo de um dedo maior ao outro, com os braços em cruz. O perímetro torácico é a circuferência do toro tomada baixo dos braços. Alguns apreciam a relaçom entre a estatura e a braça, dividindo os homens em megaskeis, que tém a estatura maior que a braça e braquisqueis, que a tém igual ou menor. A relaçom entre a talha e o perímetro torácico dá o chamado índice de robustez.
Caracteres de cor. A pele pode ser branca, amarela, parda e negra, tendo cada uma infinitas variedades, as principais das quais na branca som: branco rosado, branco pálido, moreno e muito moreno. Os olhos podem ser claros (azuis e grises), médios (verdes) e oscuros (castanhos e negros). O pêlo pode ser louro cinça, louro encarnado, castanho e negro. No pêlo há que ter em conta a sua qualidade (crespo, ondeado, liso), abundância (espeso ou ralo) e longitude. Estes caracteres tém uma importância que também foi exagerada por Huxley e Haeckel.
(A metodologia da história, Vicente Risco)
La fuente es una página de lectura obligada para los nacionalistas:
ACHE VOCÊ COMO DETERMINAR A SUA RAÇA
(METODOLOGIA DA HISTÓRIA)
Os caracteres externos nos que se funda o estudo antropológico, podemos dizer que som de duas classes: de forma e de cor. Os caracteres de forma referem-se à conformaçom do crâneo e da face, à estatura e outras medidas, e à qualidade do pêlo; os de cor à pigmentaçom da pele do pêlo e dos olhos.
Caracteres de forma. Apreciam-se geralmente por meio de medidas (diâmetros) e relações de medidas (índices). As principais medidas da cabeça (Craneometria) som: o diâmetro antero-posterior e transversal do crâneo, a altura deste e o seu volume; e na face, a sua altura e os diâmetros biciogomático (dos pômulos) e bigoníaco (do maxilar), e os dos diâmetros nasais.
a) Os diámetros do crâneo tomam-se geralmente com o compás de Broca, de ramas curvas. O antero-posterior toma-se desde o meio da frente ao ponto mais saínte da parte posterior do crâneo; o transversal buscando a maior anchura por cima das orelhas (cresta do temporal). A altura do rosto, desde o násio (arrinque do nariz) à parte inferior do queijo; o bicigomático, entre os pontos mais saíntes do arco cigomático, que une o pómulo com o temporal, o bigoniaco entre os dous gomões ou vértice dos ângulos do maxilar inferior. Os nasais tomam-se, o vertical, desde o násio, o ponto subnasal (vem coincidir com o ponto em que o tabique central se une ao lábio superior) e o transversal pola parte mais ancha. Estas medidas nom som exactas mais que na caveira. No indivíduo vivo nom o som.
Os índices do crâneo som: índice cefálico, polo qual se dividem os homens em dolicocéfalos ou de crâneo alongado e braquicéfalos ou de crâneo curto; o índice facial, polo que se dividem em leptoprosopos ou de cara longa e microprosopos ou de cara curta; e o índice nasal, que os divide em leptorrinos ou de nariz longo e platirrinos ou de nariz aplastado.
b) O índice cefálico é a relaçom matemática entre o diâmetro antero-posterior e o transversal do crâneo. Acha-se multiplicando o menor por 100 e dividindo-o polo maior; se o cociente é menor que 75, o indivíduo é dolicocéfalo, se é maior, braquicéfalo. -O facial é a relaçom da altura do rosto e o diâmetro bicigomático, e o nasal, entre o vertical e o horizontal do nariz. Acham-se como o cefálico. Desde Retzíus deu-se às medidas craneanas uma importância exagerada, pensando que bastavam para determinar as raças; hoje atende-se mais ao conjunto dos caracteres físicos. Ora bem, este conjunto nom se pode observar mais que no homem actual; os restos históricos do homem som quase exclusivamente ósos (agás nos povos que embalsamavam os cadáveres) e por tanto na la maioria dos casos, quando se trata do homem antigo, há que se ater à craneometria. As medidas do corpo som: a talha ou estatura (talha total), a talha do busto, e a braça, e também o perímetro torácico.
c) A talha total toma-se como para o serviço militar; a do busto, sentado; a braça é a longitude que há desde o extremo de um dedo maior ao outro, com os braços em cruz. O perímetro torácico é a circuferência do toro tomada baixo dos braços. Alguns apreciam a relaçom entre a estatura e a braça, dividindo os homens em megaskeis, que tém a estatura maior que a braça e braquisqueis, que a tém igual ou menor. A relaçom entre a talha e o perímetro torácico dá o chamado índice de robustez.
Caracteres de cor. A pele pode ser branca, amarela, parda e negra, tendo cada uma infinitas variedades, as principais das quais na branca som: branco rosado, branco pálido, moreno e muito moreno. Os olhos podem ser claros (azuis e grises), médios (verdes) e oscuros (castanhos e negros). O pêlo pode ser louro cinça, louro encarnado, castanho e negro. No pêlo há que ter em conta a sua qualidade (crespo, ondeado, liso), abundância (espeso ou ralo) e longitude. Estes caracteres tém uma importância que também foi exagerada por Huxley e Haeckel.
(A metodologia da história, Vicente Risco)
Y el Rouco y el Primeiro que serán, leptorrinos o platirrinos?
ResponderEliminarLo de Risco era habitual en aquella época. Textos semejantes te los encuentras en autores de otros paises. El problema es que el nacionalismo gallego nació cuando nació y bebió de las fuentes del momento, lo que no significa que ahora defienda eso. El nacionalismo gallego actual es, en esencia, cultural y político. Buscarle un componente étnico es inventarse un hombre de paja. Critiquemos lo que defienden ahora, que hay donde criticar, y no nos engañemos mentando a sus abuelos.
ResponderEliminarMuy típico lo de decir que aquello era otra época, insinuar que aquellos prejuicios hay que entenderlos en su contexto y que en otras partes ocurría lo mismo.
ResponderEliminarPero se olvida de recordar que en aquella época había igualmente personas que no defendían esas ideas racistas y que eso también ocurría en otras partes.
Y que los nacionalistas de hoy lejos de condenar sin paliativos aquellos personajes los mantienen como referentes.
El nacionalismo gallego actual es igual de excluyente que lo era entonces sólo que su -ismo se ha visto desplazado y limitado al idioma. Pero ahí está el mismo espíritu que busca la singularidad de pueblo por el sometimiento a un rasgo limitador del individuo.
No insinúo que aquellos prejuicios haya que entenderlos en su contexto. Lo que digo es que no creo que sean un elemento del nacionalismo gallego actual, aunque lo fuesen, siquiera parcialmente, del gallegismo de aquel momento.
ResponderEliminarPor otra parte, usted mismo me da la razón al sostener que la exclusión se realiza ahora por el idioma.
Le doy la razón en que ahora la exclusión se da por el idioma pero subrayando que se trata en el fondo de lo mismo. Por eso creo que es importante conocer las fuentes y establecer comparaciones.
ResponderEliminarIgualmente se podrán encontrar similitudes hoy en otras partes del mundo en lo que respecta a la idolatría por una lengua. Pero no es más que un "desplazamiento", como decía, del rasgo, forzado por la mala prensa que hoy día tiene el hacer reivindicaciones de raza. El fondo de la cuestión es el mismo.
Hoy como ayer existimos otras personas, gallegos también, que no excluimos por razones de raza o idioma.
Por tanto creo que estamos de acuerdo en una parte si no entiendo mal, pero no en la cuestión que usted sugería al recordar a esos abuelos.
Yo no me engaño.
Un saludo.
Pues si no se engaña, me habré expresado mal.
ResponderEliminarCuando hablaba, con metáfora evidentemente desafortunada, de los abuelos, me refería -y lo sostengo- a que el nacionalismo gallego actual no tiene tintes etnicistas: "El nacionalismo gallego actual es, en esencia, cultural y político. Buscarle un componente étnico es inventarse un hombre de paja".
Por otra parte, siendo la exclusión siempre condenable, no es lo mismo el idioma que la raza. El idioma se puede aprender o decidir utilizar si ya se sabe, la raza no se puede cambiar. El racismo es mucho peor que, y perdóneme el palabro, el "idiomismo". No creo que deban ponerse al mismo nivel. Siendo ambos condenables, la pena no puede ser del mismo grado.
Obviamente no es lo mismo la raza que el idioma. Si fuera esa la discusión la estaría usted manteniendo con un idiota, no conmigo.
ResponderEliminarAclarado esto, yo destaco lo que para mí es una concordancia de objetivos en la propaganda nacionalista. Se persiguen los mismos fines: la singularidad de un pueblo y la exclusión del discordante.
Se puede querer defender que el afán en el caso actual no tiene rasgos de exclusión sino simplemente de señalar las peculiaridades que son propias, con el mejor de los ánimos, sin maldad, sólo con ánimo del científico taxónomo.
Pudiera ser, aunque yo discrepo pues, como ya he dicho, percibo en el fondo la misma ansia: la exclusión pura y dura. Es un poco como aquello de los distintos collares pero mismos perros.
Es mi opinión.
Esta vez sí, un saludo y hasta la próxima.
Victor Harel considera inaceptable que Simancas(psoe) haya acusado a Israel de genocidio
ResponderEliminarAsí que Risco nunca ha sido referente del nacionalismo galaico. Vaya, vaya. Ahora a los nacis puros no les puede gustar Risco. Y eso que se le dedicó el Día de las Letras Gallegas del año 1981. Supongo que no sería porque fue miembro en su día de las "Irmandades da Fala"; por colaborar activamente en "A Nosa Terra"; por su participación, ya en 1918, en la I Asamblea Nacionalista; por publicar en 1920 la obra "Teoría do nacionalismo galego", considerado un texto fundacional del nacionalismo gallego; por escribir más de cien colaboraciones en la revista "Nós"; por escribir para "Rexurdimento", el órgano de la Irmandade Nazonalista Galega; o por realizar campaña por el sí al Estatuto de Autonomía. Pese a todo ello, el señor Risco tiene para los nacis un defecto: ser católico. Imperdonable.
ResponderEliminarO sea, que el problema no es entonces que fuera católico, sino que a partir de 1937 decidiera dejar de escribir en gallego y hacerlo ya sólo en castellano. Acabáramos. Esto sí que es imperdonable.
ResponderEliminarbservo que los nazi-onalistas no rebaten a Davidjota y ladran.
ResponderEliminarLuego Davidjota cabalga.
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ResponderEliminarRouco, si quieres, pide el cierre de la RAG, que yo te apoyo.
ResponderEliminar"O problema David Xota é que para ti que a partir do 1936 houbera unha guerra e unha dictadura fascista aliada dos nazis alemáns non foi ningún problema."
¿? ¿Problema para Risco, para todos? Mira, Rouquito, en 1936 hubo una guerra, y a su final una dictadura que duró cuarenta años, hasta que ese señor bajito y con voz aflautada se murió en la cama. ¿Tengo yo algo que ver con ello? ¿Tengo acaso la culpa de que Franco fuera más popular que Lola Flores? ¿He defendido yo a Franco o a su dictadura alguna vez?
Españoles: Franco ha muerto. Gran noticia.
Si todo lo que tenéis contra nosotros requiere sacar una y otra vez a pasear el fantasma de Franco, estáis listos. Constato.
Defender a ETA y justificar sus muertes, sus torturas y sus violaciones y rapiñas es ser etarra.
ResponderEliminarLeer un libro de historia no es ser de nada.
Es leer un libro de Historia.
PD.- ¿El nazi onalismo de hoy no es racista ni etnicista? ¿Entonces a qué viene lo de los suevos ahora que la patraña celta se ha derrumbado? ¿Y la anexión "cultural" de Asturias, El Bierzo y hasta Extremadura? ¿Eso qué es nada más que la política del espacio vital?
Lo que diferencia al BNG de los peores fantasmas del mundo es que por ahora no ganan elecciones por mayoría absoluta.
Rouco, pero ¿de qué "detalle" hablas? ¿De que, en un momento dado, el tal Risco decidió no escribir más en gallego? ¿Tan grave es esto? ¿Muta su ADN (Atributo Determinador de Nacionalista) y deja de ser "bueno y generoso"?
ResponderEliminarPor cierto, también Rosalía dejó de escribir en el "dialecto" y la siguen considerando como la diosa del olimpo galleguista....
ResponderEliminarSeñores, la familia de Risco, la siguiente generación, está muy vinculada al OPUS DEI. Supongo que le salieron rana no? O es que Risco es simplemente el ideal del nacionalismo gallego que nos vendieron durante la dictadura?
ResponderEliminarLa discusión deberá ir encaminada a las fuentes del actual nacionalismo de galicia, que bebe de otra fuentes. No de un nacionalismo de derechas, por cierto representado en Galicia por el sector de las boinas del PP, los Cuiña, Baltar, Cacharro. ¿Recuerdan el Partido Galleguista que se fusionó con el PP tras el desembarco de Fraga?
Las fuentes del actual nacionalismo de Galicia no se diferencian mucho de las iniciales.
ResponderEliminarSi acaso se han radicalizado y ahora empiezan incluso a hablar de raza gallega como si las personas fuéramos vacas y a negar la galleguidad de aquellos que no piensan como ellos al tiempo que insultan.
Para patetismos como el del Primeiriño racista es el que no puede ver a un moro pero lo suyo, despreciar, insultar, atacar y odiar a su vecino es muy digno de elogio.
Mire bien lo que dicen los nacionalistas sin ir más lejos aquí mismo y después me cuenta en qué han cambiado sus "fuentes".
Por otra parte, de su discurso parece deducirse que sólo uno pude ser galleguista si es de izquierdas... ¿Y eso desde cuando?
Rouco entérate, é dos vosos non dos nosos. Y es que pensando de la manera tan simple como tú piensas, lo que si que sería muy fácil es decir que como franco era gallego, que todos los gallegos son fachas y que fueron los gallegos quienes tuvieron sometidos a los españoles a una dictadura gallega. Te gusten o no, todos son tuyos, todos son nuestros ya que sin ellos no se entendería el pasado, presente o futuro de nuestro país.
ResponderEliminarY ya que estamos, podrías decirme cuales son las fuentes del galleguismo y también cuales fueron las actividade do PG en Galicia. Para así poder juzgar si fue bueno o malo que estas acabaran. Vamos, saber si ocurrió lo típico de aquella época, esto de quemar conventos e iglesias, con los curas y las monjas dentro, raptar y matar empresarios, políticos, trabajadores que no fueran del mismo partido político, robar tierras ajusticiar a campesinos. En fin cosas de estas que pasaban en todos lados y que no se si los galleguistas hicieron o fomentaron, o quizás no hicieron y no fomentaron.