Además:
Por si cabe duda en cómo interpretar dichas disposiciones, el Ministerio de Educación, en su web, lo aclara en la Language in Education Policy, punto 6.º del Preámbulo: «The right to choose the language of learning and teaching is vested in the individual». («O dereito a elixir a lingua de aprendizaxe e ensino recae no individuo»).
Arévalo se pone apodíctico y me advierte que su apunte sobre Sudáfrica no es discutible. Lo es. (...) la Constitución de ese país significó lo contrario de lo que él y otros quieren interpretar. (...) el reconocimiento pleno de idiomas hasta entonces proscritos, frente a la imposición fascista y racista del idioma único.
¿Le parece bien o no?
AOS FANATICOS COLEGAS DE RIVAS AGORA LLES VALEN AS MEDIDAS DE GALICIA BILINGÜE
ResponderEliminarEy webmaster! Como se lle pasou por alto que “Mocidade pola Lingua” agora apoia… as medidas de Galicia Bilingüe!!!!!!!!!!!
Eiquí ten vostede a maior demostración de cinismo e maquiavelismo sectario dos fascistas ultragaleguistas:
O fragmento máis interesante dun artigo da súa web:
“Frente a já mais que provável anulação do decreto de 2007 por parte do futuro governo de Feijóo, eu proponho a seguinte estratégia de acção: No plano teórico, é possível argumentar que o modelo mais apropriado para garantir a plena competência nas duas línguas é o modelo catalão de imersão linguística na língua minorizada, mas, sendo práticos, no plano da realidade sócio-política da Galiza, teremos que conformar-nos, como mínimo, com a volta à legalidade do decreto de Fraga de 1995. Esta volta ao fraguismo deveria acompanhar-se por uma estreita vigilância, por parte dos actores sociais (a Mesa, sindicatos, associações de pais e mães, etc.), do grau de cumprimento do decreto. Se o grau de cumprimento não fosse satisfatório, então poder-se-ia pensar em estratégias mais novedosas. Estou a pensar, nomeadamente, na estratégia de apoiar as posturas de Galicia Bilingue e o seu objectivo último que consiste na implantação do modelo Vasco. Desta maneira, garantiríamos que, polo menos, uma minoria de crianças e alunos pudessem beneficiar-se duma imersão real em galego. Seria um último recurso à desesperada, reconheço-o. Mas, frente a um governo e uma maioria de galegos que só lhes preocupa que os seus filhos e filhas estudem “como Dios manda” em espanhol, a única solução para garantir uma educação em galego de qualidade é segregar e tentar dar volta aos valores e preconceitos que ainda hoje imperam. Isto quer dizer que, a médio e longo prazo, seria preciso dispor dum ensino em galego altamente qualificado e associado as elites bilíngues do país, frente a um modelo em espanhol de “paletos” monolíngues. Esta situação levaria, como ocorre hoje no País Vasco, a que os pais e mães do futuro recusassem escolher o modelo fracassado do monolinguismo de Galicia Bilingüe.”
Quen son os “segregacionistas” agora??? Viva Mandela!!
ISTO HAI QUE MENEALO BEN NOS MEDIOS E XORNAIS COMO LA VOZ DE GALICIA!
A VER QUE OPINA manolo RIVAS!
http://mocidadepolalingua.netau.net/?p=67
Es la opinión de "una" persona, y que es colega de Manolo Rivas, o que Manuel Rivas coincide más que discrepa de cómo opina esa persona se lo inventa usted.
ResponderEliminarQué mayor reconocimiento de la neutralidad y aconfesionalidad de la stesis de GB, que el hecho de que ahora, los ultras que se ven en minoría frente a la "Vontade do Pobo" defiendan la estrategia de ponerse bajo resguardo de GB, para defender sus derechos personales de monolingües en galego y su libertad de eleior!!
ResponderEliminarY qué mayor demostración de cinismo fascista y doble raserismo: me segrego cuando quiero, pero a los demás no hay que dejarles!
Esto debe ser explotado como se merece en los medios, enviárselo a la web de Galicia Bilingüe, al Faro y la Voz y a El Pais de Galicia sobre todo.
Que opinará ese carcelero de segregacionistas llamado Manolo Rivas?